Utilitários Contábeis

Governo bate o martelo e define novo valor do salário mínimo em 2026!


11/12/2025
Brasil
Jornal Contábil

O Ministério do Planejamento e Orçamento confirmou nesta quarta-feira (10) o novo valor do salário mínimo que entrará em vigor a partir de janeiro de 2026. O piso nacional será reajustado dos atuais R$ 1.518 para R$ 1.621, representando um aumento de R$ 103, ou 6,79%.

A confirmação do novo valor veio após a divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), referente ao mês de novembro. O indicador, utilizado como base para a correção inflacionária do mínimo, acumula 4,18% em 12 meses. O reajuste entra em vigor no primeiro dia de janeiro, sendo percebido no salário pago aos trabalhadores em fevereiro de 2026.

 

Entenda o cálculo e a regra do aumento

O reajuste segue a política de valorização do salário mínimo, que determina que o valor seja corrigido por dois componentes:

  1. Correção Inflacionária: Pelo INPC acumulado nos 12 meses anteriores (novembro de 2024 a novembro de 2025), totalizando 4,18%.
  2. Ganho Real: Pela taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos anteriores, conforme o índice revisado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No último dia 4, o IBGE revisou os dados e confirmou uma expansão de 3,4% do PIB de 2024.

No entanto, o mecanismo do Arcabouço Fiscal, que controla o crescimento das despesas públicas, impôs um limite ao ganho acima da inflação. Pela regra, o ganho real a ser considerado é limitado a um intervalo entre 0,6% e 2,5%.

A aplicação da regra resultou em um valor exato de R$ 1.620,99 que, após o arredondamento previsto em lei, foi fixado em R$ 1.621, consolidando o reajuste de 6,79%.

 

Impacto nas aposentadorias e pensões do INSS

O reajuste do salário mínimo tem um impacto imediato e significativo na vida dos segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

O Ministério do Planejamento e Orçamento confirmou nesta quarta-feira (10) o novo valor do salário mínimo que entrará em vigor a partir de janeiro de 2026. O piso nacional será reajustado dos atuais R$ 1.518 para R$ 1.621, representando um aumento de R$ 103, ou 6,79%.

A confirmação do novo valor veio após a divulgação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), referente ao mês de novembro. O indicador, utilizado como base para a correção inflacionária do mínimo, acumula 4,18% em 12 meses. O reajuste entra em vigor no primeiro dia de janeiro, sendo percebido no salário pago aos trabalhadores em fevereiro de 2026.

 

Entenda o cálculo e a regra do aumento

O reajuste segue a política de valorização do salário mínimo, que determina que o valor seja corrigido por dois componentes:

  1. Correção Inflacionária: Pelo INPC acumulado nos 12 meses anteriores (novembro de 2024 a novembro de 2025), totalizando 4,18%.
  2. Ganho Real: Pela taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos anteriores, conforme o índice revisado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No último dia 4, o IBGE revisou os dados e confirmou uma expansão de 3,4% do PIB de 2024.

No entanto, o mecanismo do Arcabouço Fiscal, que controla o crescimento das despesas públicas, impôs um limite ao ganho acima da inflação. Pela regra, o ganho real a ser considerado é limitado a um intervalo entre 0,6% e 2,5%.

A aplicação da regra resultou em um valor exato de R$ 1.620,99 que, após o arredondamento previsto em lei, foi fixado em R$ 1.621, consolidando o reajuste de 6,79%.

Leia também:

  • Veja quais serão os valores de contribuição do MEI em 2026
  • “MEI em Ação”: Governo lança novo aplicativo para Microempreendedores
  • Governo bate o martelo e define novo valor do salário mínimo em 2026!
  • O contador do futuro: como melhorar a produtividade e gestão no seu escritório
  • Perícia contábil: norma que aborda apuração de haveres é publicada pelo CFC

 

Impacto nas aposentadorias e pensões do INSS

O reajuste do salário mínimo tem um impacto imediato e significativo na vida dos segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Com a elevação para R$ 1.621, todos os benefícios do INSS que correspondem ao valor do piso nacional — incluindo aposentadorias, pensões por morte e o Benefício de Prestação Continuada (BPC) — também serão reajustados em 6,79%.

Além disso, o novo salário mínimo também impacta o teto de contribuição e de pagamento do INSS. Milhões de segurados serão diretamente afetados por esta correção.

Curiosamente, o valor final confirmado de R$ 1.621 é inferior à estimativa inicial utilizada pelo próprio governo no planejamento orçamentário. O Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2026, já aprovado pelo Congresso, estimava o salário mínimo em R$ 1.627, um reajuste de 7,18%.

A diferença de R$ 6 no valor do mínimo em relação à previsão original obrigará o Ministério do Planejamento e Orçamento a revisar as projeções de gastos para o próximo ano. 

A diferença de R$ 6 no valor final do mínimo em relação à estimativa inicial terá um impacto direto nas contas públicas. A confirmação dos índices oficiais (INPC e PIB) fará com que o governo federal precise revisar os cálculos para o orçamento do próximo ano, especialmente no que tange aos benefícios sociais e previdenciários que são atrelados ao salário mínimo.


O nosso site usa cookies

Utilizamos cookies e outras tecnologias de medição para melhorar a sua experiência de navegação no nosso site, de forma a mostrar conteúdo personalizado, anúncios direcionados, analisar o tráfego do site e entender de onde vêm os visitantes.

Centro de preferências de cookies

A sua privacidade é importante para nós

Cookies são pequenos arquivos de texto que são armazenados no seu computador quando visita um site. Utilizamos cookies para diversos fins e para aprimorar sua experiência no nosso site (por exemplo, para se lembrar dos detalhes de login da sua conta).

Pode alterar as suas preferências e recusar o armazenamento de certos tipos de cookies no seu computador enquanto navega no nosso site. Pode também remover todos os cookies já armazenados no seu computador, mas lembre-se de que a exclusão de cookies pode impedir o uso de determinadas áreas no nosso site.

Cookies estritamente necessários

Estes cookies são essenciais para fornecer serviços disponíveis no nosso site e permitir que possa usar determinados recursos no nosso site.

Sem estes cookies, não podemos fornecer certos serviços no nosso site.

Cookies funcionais

Estes cookies são usados para fornecer uma experiência mais personalizada no nosso site e para lembrar as escolhas que faz ao usar o nosso site.

Por exemplo, podemos usar cookies de funcionalidade para se lembrar das suas preferências de idioma e/ ou os seus detalhes de login.

Cookies de medição e desempenho

Estes cookies são usados para coletar informações para analisar o tráfego no nosso site e entender como é que os visitantes estão a usar o nosso site.

Por exemplo, estes cookies podem medir fatores como o tempo despendido no site ou as páginas visitadas, isto vai permitir entender como podemos melhorar o nosso site para os utilizadores.

As informações coletadas por meio destes cookies de medição e desempenho não identificam nenhum visitante individual.

Cookies de segmentação e publicidade

Estes cookies são usados para mostrar publicidade que provavelmente lhe pode interessar com base nos seus hábitos e comportamentos de navegação.

Estes cookies, servidos pelo nosso conteúdo e/ ou fornecedores de publicidade, podem combinar as informações coletadas no nosso site com outras informações coletadas independentemente relacionadas com as atividades na rede de sites do seu navegador.

Se optar por remover ou desativar estes cookies de segmentação ou publicidade, ainda verá anúncios, mas estes poderão não ser relevantes para si.

Mais Informações

Para qualquer dúvida sobre a nossa política de cookies e as suas opções, entre em contato conosco.

Para obter mais detalhes, por favor consulte a nossa Política de Privacidade.

Contato