Até aonde vai a Selic? Há poucos dias, a taxa básica da economia subiu 1 ponto percentual para 14,25% ao ano, o maior nível desde 2016. Em sua ata pós-reunião, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve seu tom vigilante, destacando desancoragem das expectativas e projeções de inflação elevadas, concluindo que o cenário “exige uma política monetária mais contracionista”.

O Copom já sinalizou mais uma alta para a reunião de maio e alguns bancos e corretoras veem a chance de um aumento também em junho. A mediana das projeções dos economistas e analistas aponta que Selic fechará 2025 em 15% ao ano, segundo dados divulgados do Boletim Focus, na segunda-feira (24/03). E a tendência é que cortes graduais deverão acontecer somente em 2026.

Embora a alta da Selic encareça o crédito e desacelere a economia, ela também cria oportunidades de investimentos. Ativos de renda fixa estão oferecendo bons retornos na atual conjuntura, com menos riscos em comparação a outras categorias.

E eu com isso?

O mercado financeiro oferece uma vasta gama de opções de renda fixa, incluindo títulos do Tesouro, CDBs, LCIs e LCAs. Embora essa diversidade seja positiva, acaba representando um desafio na hora de escolher as melhores alternativas.

Mas agora, com a nova plataforma Valor One, investidores como você podem acompanhar o noticiário econômico e utilizar uma série de ferramentas que ajudam nas decisões e no controle da carteira. Por exemplo, a calculadora de renda fixa, que apresenta as aplicações que rendem mais.

Fizemos uma simulação com um investimento de R$ 1.000 em 12 meses. Veja abaixo:

O título Tesouro Prefixado é o que rende mais em uma janela de 12 meses. LCIs e LCAs ocupam a segunda posição e os CDBs estão no terceiro lugar em rentabilidade também no prazo de um ano. Isso dentro de parâmetros de mercado definidos por especialistas do Valor e regras atuais de tributação.

No entanto, na calculadora de renda fixa do Valor One, também é possível fazer simulações e comparações personalizadas, por exemplo, colocando taxas de juros oferecidas por seus bancos e corretoras.